Terça-feira, 20 de Março de 2007

Anúncios e Publicidade

Caríssimos leitores,
 
Muito boa tarde/dia/noite a todos.
 
Olá a todos. Hoje não vou falar de coisas triviais como a crise, os combustíveis ou ainda acerca de coisas insignificantes como os impostos ou, sequer, ninharias como por exemplo o desemprego ou o aumento do miserabilismo... não senhor! Estou aqui para falar de coisas sérias para um consumidor. A aula de hoje é sobre a publicidade e os anúncios.
 
Todos sabemos que não basta ter um produto para ganhar dinheiro. É necessário comercializá-lo e anunciá-lo. Sem estasduas coisas nada feito! Voltamos ao lodo primevo de trabalhadores por conta de outrém.
 
Quem olha de relance para uma televisão vê anúncios e publicidade por todo o lado e acerca de tudo. Ele é preservativos, pensos higiénicos para cueca tanga, produtos de limpeza para tudo e com todos os cheiros possíveis, produtos financeiros, etc. Até temos um do Governo a agradecer a quem pede facturas... mas já lá vamos.
 
Na rádio é a mesma coisa. Queremos ouvir musica e lá vem a cerveja fresca, mudamos para as notícias e lá vem o creme para os pintelhos... é um nunca mais acabar de publicidade!
 
Mas eu, como consumidor e como vítima da publicidade, tenho uma reclamação e um indignação a apresentar. É que os anúncios são uma verdadeira merda!
 
O que a malta quer é GAJAS! Com enormes prateleiras e peidas ao léu. Coisas naturais e não as pseudo-moralidades a que estamos habituados. No intervalo de um filme (ou de um jogo de futebol para os apreciadores) não há nada melhor que sentir os neurónios a morrerem e definharem quando vemos os anúncios, mas cheios de gajas boazonas. A sensação de vazio cerebral – que sempre acompanha um bom anúncio – seria facilmente ultrapassada por um bom par de tetas a anúnciar uma esfregona. Vamos ver alguns exemplos:
 
Anúncio a um óleo alimentar. Um óleo normal, igual aos outros, que nem funciona nada de especial e que é na maioria dos casos totalmente artificial e bom para o motor de um carro com 100.000 kms.
- cenário: uma cozinha normalíssima com chão de linóleo aos quadrados brancos.
- personagens: uma garrafa de óleo e uma gaja.
A gaja começa a falar que óleo frita uns rissóis e chamuças mas está em troco nu, tem umas mamas soberbas e começa a esfregar o óleo nas tetas e termina com a frase “Óleo alimentar XXX. Você pode fritar mas escorrega mesmo bem na sodomização!”
 
Haveriam de ver tudo quanto era macho a comprar paletes de óleo para levar para casa e olhar sub-repticiamente para as trancas descomunais das mulheres... com um leve sorriso malicioso nos lábios.
 
Outro anúncio:
Produto de limpeza de sanitas, numa casa de banho uma gaja podre de boa, toda nua explica como funciona e para que serve. Baixa-se de cu virado para a camara e muda o dispositivo de limpeza, vira-se para trás e diz em voz rouca: “se me quiseres limpar, compra dez litros do produto XXX e poderás ganhar umanoite... a dois... comigo!”.
Mais uma vez garanto-vos que em menos de 24 horas o produto esgotava e haveria lutas renhidas pelos últimos frascos... e cada um deles tem apenas 30 ml de produto... estão a ver não é? Até perfazer 10 litros têm muito que andar.
 
Ainda outro anúncio:
O das facturas, do ministério. Se em vez de ter um tipo com ar farrusco a andar na rua e uma cambada de velhinhos e criancinhas a dizer obrigado tivesse umas gajas todas descascadas, tetas de fora a badalar a malta até pensaria que aquilo funcionava. Que pedir factura dava direito a que o Estado contratasse funcionárias públicas que estão nos quadros de mobilidade para andarem na rua com o mamal de fora a agradecer quem pede factura.
 
Servem estes exemplos para quê?
 
Para re-afirmar que eu, como consumidor, quero ver gajas nuas a falar de produtos finaceiros; mamas de fora para explicar óleos alimentares; fulanas descascadas com a pachacha rapada a falar de pensos higiénicos... isso sim era publicidade e não a merdunfa que nos atiram todos os dias pela TV e rádio.
 
Conhecem o anúncio da Bosch em que o paizinho pergunta ao filho se gosta de dele até à lua e o ranhoso responde que gosta até à BOSCH? Passa na rádio e é das coisas mais absurdas que já ouvi, ainda para maisquando o nome da marca em si dá azo a erradas interpretações... vejamos: é que se alguém perceber que o puto gosta do pai até à BrOSCH o caso pode ficar mal parado... é pedofília!! Acho eu. É que afinal do caso Casa Pia os únicos culpados até agora são os putos... esses sim, levaram na peida e têm as hemorróidas como recordação e prova!
 
Um abraço
 
MS
publicado por GERAL às 15:31
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